quarta-feira, 29 de julho de 2015

Patrícia Maria em sofrimento

Vi uma centopeia horrível e enorme no teto da sala (juro, esta terra está empestada de centopeias) e então subi para uma cadeira e meti-me aos gritos, a chamar o meu irmão para me vir matar a bicha horrenda.
O caralhão não só não a matou, como ainda a perdeu de vista. 

Esta noite não durmo, é o que vos digo. E se por acaso a bicha me aparecer no quarto, aquele gajo vem matá-la com a língua.

9 comentários:

ernesto disse...

Faz todo o sentido subires uma cadeira pq tens uma centopeia no teto... xD

Anónimo disse...

Se nós, com as nossas casas, invadimos o habitat dos animais, eles é que deviam chamar os irmãos para nos matarem. :)

Patrícia disse...

Ela caiu estúpida xD E o cromo perdeu-a... tanta incompetência, pff

Ava disse...

Sim... acho que fez todo o sentido teres subido para a cadeira! Visto que ela estava no teto, ficaste mais perto dela! :p
Eu sou assim, não gosto de centopeias.

Unknown disse...

haha nem eu me lembraria de subir a uma cadeira :)

Anónimo disse...

Detesto rastejantes, incluindo répteis. São horríveis e deixam-me com pele de galinha.
Mas, realmente, a decisão de subires para a cadeira não foi a mais acertada. Mesmo que a bicha tenha caído, se ela conseguiu subir para o teto, para ela subir a uma cadeira, é uma brincadeira de meninos. :P

Green disse...

Cá por cá já matei umas quantas só agora no verão, não sei porque é que têm aparecido tantas, mas nunca antes assim...

Raspberry disse...

Odeio centopeias. São um bichinho tão nojento :\

M. disse...

Uma vez estava na cama e pareceu-me ver algo a mexer no tapete. Mas como, quando olhei com atenção não vi nada, ignorei.
Passado um tempo levanto-me e vejo na parede, atrás da cabeceira da cama e perto da minha cabeça, uma centopeia enorme. E tive que ser eu a matá-la!
Escusado será dizer que tive horas em pânico no meio da cama e com a sensação de que tinha coisas a mexer por todo o lado e a andarem em mim.
Foi a primeira vez que vi uma. Espero não ver mais no resto da minha vida.