A gaja, apesar de ser mais velha que eu um ano, sempre foi assim uma coisinha fofinha. Epá não sei, adorava a miúda e só a conhecia por alto. Mas era fofinha, envergonhada, simples, vestia-se bem mas sem dar nas vistas, gira...
Entretanto entrou na faculdade. Está mais convencida que nunca, olha de lado e já me chegou a ignorar enquanto falava com uma amiga minha (e veja-se, que ela dizia-me sempre um "olá" adorável).
Oh, porra, já disse à minha mãe que se me tornar numa cabra destas só porque entrei para a faculdade, que tem todo o direito de me esquartejar em praça pública.
5 comentários:
Odeio falsidades.
Eu mudei, mas acho que não fiquei assim
Olá, Patrícia! Não te chateies, já só falta um dia para o Sunset, deixa lá a altivez da outra.
E tu não te vais transformar em cabra, pois essas atitudes são fruto de longos anos de "aprendizagem" cuidada, quando não mal de nascença.
Digam as más línguas o que disserem, quem nasce com bom coração, só arrisca tornar-se má pessoa com um transplante. :D
Bjx (diverte-te e amanhã conta como foi o Sunset ahah.)
Sobes-lhes à cabeça. Pensam logo que são mais crescidas...
As pessoas mudam e, infelizmente, nem sempre para melhor.
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