Hoje de manhã tomei o pequeno-almoço lá na escola, depois fui para a Biblioteca estudar, e fui à papelaria comprar um caderno.
Ao pagar, percebi que não tinha o cartão da escola no porta-moedas. O que eu procurei por aquela porcaria! Eu fui à portaria, eu fui ao bar, eu fui aos perdidos e achados, eu fui ao refeitório, eu fui ao sase, eu fui à biblioteca... eu sei lá! Eu andei para caraças e levei uma amiga de arrasto que, coitada, só se ria com o meu choque.
É que, repare-se, o problema principal é o facto de, na foto do cartão, eu parecer que acabei de sair do bloco operatório depois de ter enfiado botox na cara. Juro-vos, feia que dói!
Imaginem que alguém encontrava o cartão! E depois? Quem é que se responsabilizava pela cegueira da criatura?!
No fim disto tudo, sentamo-nos no bar. Estava mesmo chateada por não saber da porra do cartão. E já tinha mesmo desistido de o encontrar.
Nisto, levanto-me para ir falar com uns colegas, meto a mão ao bolso da camisola e lá estava o catano do cartão!
Nota mental: para a próxima vez que julgar ter perdido alguma coisa, procurar primeiro nos bolsos e só depois é que posso percorrer a escola toda feita deficiente.
4 comentários:
Nessas situações convém fazer uma pausa para pensar no último local onde nos "servimos" do objeto em questão. Assim eliminamos todos os outros locais e evitamos andar feitos baratas tontas.
Mas isso é pedir muito dos dois neurónios duma gaja...
Deixa lá que eu fiz isso hoje! xD
um grande LOL
realmente só tu!!!
Isso acontece tantas vezes...
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